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As similaridades entre fazer a mala e escrever

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Eu não sei se você gosta, mas eu descobri que adoro viajar, do mesmo jeito que gosto de escrever. E eu estava pensando nas similaridades entre as duas coisas, sabe? Bom, eu sou graduada em Linguística, recentemente também me formei para ser Consultora de Imagem e eu gosto muito de falar sobre as cores, os estilos, gosto de orientar as pessoas, como elas podem evidenciar sua autoestima através da vestimenta, etc. - Eu senti na pele a importância disso, que minha avó sempre pegava no meu pé. Eu passei por um processo de consultoria há uns anos, pois me sentia muito perdida ao me vestir. Nesse processo, eu aprendi que, em tudo o que eu for fazer, eu preciso de estratégia: assim como arrumar a mala ou elaborar um texto; eu preciso saber o que vou levar em consideração ou deixar pra lá, preciso saber meus valores, minhas habilidades, o que eu gosto ou não, quem será meu público (sala de aula, mercado, " happy hour " após a firma).  Eu aprendi o modo estratégico de me vestir e me a

Viajar é ter histórias pra contar

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Antes, tem todo um planejamento do que vamos levar, preocupação com horários, documentos... Durante, novos amigos, sabores, lugares e olhares. Depois, as memórias mais deliciosas, das risadas, dos pés na areia, da água gelada da cachoeira. E, como não poderia deixar de ser, o brilho de uma nova perspectiva no olhar. Deixar Iemanjá levar as fantasias que tínhamos, com as ondas do mar. As esperanças renovar. E pra você? Qual é a sensação de viajar?

"Basta virar a chave"

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As pessoas pensam que uma mudança começa com o "virar a chave". Mas, quando eu aprendi a pilotar, não era só isso: eu precisava colocar o capacete, montar na moto, virar a chave, dar o coice (sim, a partida), engatar a primeira, ir acelerando e soltando a embreagem de...va...gar... para só depois sair. Tinha medo, incerteza, insegurança, falta de domínio...  Mas, depois de um tempo: Vida acelerada, pensamentos distantes e ansiosos, respiração pesada, semana sem significado, dias vazios. Porém, ao colocar o capacete, viro a chave, ouço aquele ronco e... Tudo muda. Sinto a vibração do motor e as preocupações vão embora. Me perco no tempo, na vida, esqueço do pânico, da ansiedade, da tristeza. Volto a enxergar. Volto a respirar. O caminho, despreocupado, para qualquer lado. O alívio para os olhos, novas oportunidades. É como meditar. Dizem que não posso controlar o tempo, mas, minha moto, posso pilotar, o ritmo ditar. É difícil explicar, mas posso comparar com dançar. Posso até