Faça suas trilhas

Introdução:

Eu nunca tinha feito trilhas e nem viajado para fora do Brasil. No Peru foi a primeira vez de ambas experiências. Conheci amigos que me incentivaram a superar as dificuldades de fazer trilhas com o ar rarefeito e fui convidada a compartilhar essa experiência com outras pessoas, especialmente mulheres, para que elas pudessem se lembrar de, pelo menos, tentar.

Proposta: compartilhar experiências de fazer trilhas e conhecer outros países, através de post de Instagram e incentivar outras pessoas, especialmente mulheres, a também fazê-lo.

Produção:

[Fotos minhas, com amigos, no Peru e a legenda]

Compartilhando histórias


@jubalbino conheci no Peru.
Ela nunca tinha feito trilha na vida, mas resolveu compartilhar sua experiência:

— O Peru é um país encantador, em beleza, gastronomia, _la lengua española..._

Mas, ao contrário das fotos sorrindo, ao redor de belas paisagens, respirar é muito desafiador...

Fazer trilhas foi um misto de sensações, pois eu nunca tinha feito isso na vida e o ar rarefeito das alturas, faz uma tarefa tão simples, ficar difícil e pe-sa-da.
😓

É uma mistura de esforço e condicionamento físico, é claro, mas, o trabalho maior é da mente: ela quer desistir, voltar para lugares mais baixos, fazer você não ir até o topo da montanha.

Só que, posso te dizer uma coisa? Dê uma pausa, mas não DESISTA, pois ver essas montanhas coloridas e a Laguna Humantay com os próprios olhos é muito diferente de ver por fotos. E essa é a sua melhor recompensa: poder ver o inexplicável.

Tudo isso também foi possível graças ao incentivo do @ale_nunes1998 e de toda a turma da @ribeiraoecoturismo que estiveram nessa viagem comigo.

E eu espero que, se você estiver em dúvida entre fazer a próxima trilha ou não, que esse post possa te inspirar a ir!

¡Pacha mama!
🦙🦙

Créditos ao excelente texto @jubalbino

Comentários

  1. Profª Vera (Letras e Pedagogia)4/10/23 8:13 PM

    Oi, boa noite! Espero que esteja tudo bem com você. Quero começar dizendo que admiro sua paixão e dedicação ao copywriting e li sobre suas formações acadêmicas. Mas, gostaria de compartilhar algumas observações CONSTRUTIVAS sobre o seu trabalho como copywriter:

    Bom, primeiramente gostaria de dizer que é ótimo que você tenha confiança em capacidade, mas também é essencial manter um olhar crítico sobre nosso próprio trabalho para melhorar constantemente. É importante ver se nossa capacidade real corresponde àquela que achamos que temos. Às vezes pode haver uma dissonância. Eu constatei que os textos que você cria podem não atender aos padrões esperados em termos de persuasão e qualidade.

    É a humilde opinião de uma professora, escritora, corretora/revisora de textos e tradutora, com 19 anos de formação e experiência, que é este que lhe escreve. É o meu feedback mais honesto e verdadeiro, sem o intuito de avaliar, apenas de constatar fatos apurados pelo meu humilde olhar. Seria muito bom para você dedicar um tempo para refinar suas habilidades de copywriting, rever regras (seus textos possuem vários erros). É um bom momento para você investir em sua atualização e aprimoramento profissional para dar uma alavancada na qualidade do seu trabalho e não ficar só em textinho de "tiktoker" de 13 anos. A qualidade dos textos produzidos por você, no meu olhar apurado, é uma qualidade baixa para se dizer que foram redigidos por uma profissional da escrita. Algo que qualquer adolescente poderia fazer, e até melhor, levando em conta os erros.

    É bem notável a sua prepotência e falta de humildade ao achar que é "excelente", "tem olhar de águia", é "rainha". Não irei entrar para o lado de uma possível fragilidade nessas questões, apenas apontarei como prepotência e falta de humildade. Antes todos esses qualificativos fossem verdadeiros, ainda assim seria de grande arrogância ter tal visão de si.

    Perceba que o crescimento profissional é um processo contínuo, e estou aqui para apoiá-la nessa jornada de aprimoramento. Se você quiser discutir mais sobre como melhorar suas habilidades de copywriting, estou à disposição para ajudar.

    Eu sou bem ética e não gosto de corrigir as pessoas na frente das outras, portanto não se sinta na obrigação de aceitar minhas palavras de forma pública em seu blog. Deixarei outro espaço para você comentar caso se sinta à vontade.

    Com total respeito, incentivo, preocupação e carinho,
    Professora Vera

    P.S: Perdoe-me qualquer erro de digitação, estou sem meus óculos no momento, porém não quis deixar esse recado para depois.

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  2. Profª Vera (Letras e Pedagogia)4/10/23 8:13 PM

    Parabéns pelo texto! Sempre é bom a gente se aprimorar a cada dia! Boa terça-feira!

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  3. Profª Vera (Letras e Pedagogia)4/10/23 8:33 PM

    Deixo aqui o fragmento de um texto de minha autoria, redigido em 2007, que foi publicado no editorial de um jornal de grande circulação em minha cidade:

    " (...) indivíduos desqualificados proclamam suas opiniões com veemência, ignorando evidências contrárias e recusando-se a considerar pontos de vista alternativos. Isso não apenas prejudica seu próprio aprendizado e crescimento, mas também pode ter consequências prejudiciais para os outros, especialmente em contextos nos quais suas decisões afetam a vida de terceiros (...) Reconhecer nossas limitações e estar disposto a considerar perspectivas diferentes pode levar a um enriquecimento pessoal e à tomada de decisões mais informadas (...) Como se explica a tendência de algumas pessoas em abraçar com fervor suas crenças, mesmo quando estão claramente aquém do conhecimento necessário? (...)"

    Com carinho, atenção profissional, visão técnica e materna,
    Profª Vera

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  4. Profª Vera (Letras e Pedagogia)4/10/23 8:47 PM

    Você deve estar pensando "quem é a professora Vera?". Só para contextualizar e embasar minhas observações, vou falar um pouquinho de mim.

    A minha jornada de vida é uma história de superação e determinação que me trouxe até aqui. Quando olho para trás, vejo como cada experiência moldou minha trajetória de maneira única.

    Nasci em uma família humilde e, desde cedo, aprendi o valor do trabalho árduo e da perseverança. Durante minha juventude, tive que assumir diversos empregos para ajudar nas despesas da casa. Fui empregada doméstica. Mais tarde, tornei-me taxista nos anos 90. Essas experiências me ensinaram a importância da empatia e do respeito pelas histórias de vida das pessoas.

    Até que consegui ingressar na faculdade e obtive diplomas em Letras e Pedagogia depois de 7 anos de percurso acadêmico em uma renomada universidade pública do estado do Rio de Janeiro. Ao longo dos anos, minha paixão pela língua portuguesa se tornou a base da minha carreira. Tornei-me professora, sempre comprometida em transmitir meu amor pela comunicação e pela educação aos meus alunos.

    No entanto, a vida reservou-me uma das maiores provações que uma mãe pode enfrentar. Perdi meu querido filho em um acidente de carro no ano de 2012. Essa perda devastadora deixou uma cicatriz permanente em meu coração, mas também me deu força para continuar e honrar sua memória através do meu trabalho, da minha busca por excelência pessoal e profissional. Excelência essa que nunca atingimos, mas se temos a excelência como meta podemos evoluir sempre para melhor.

    Hoje, tenho meus reconhecimentos por mérito no campo da educação, editoração, tradução e comunicação. Minha dedicação à língua portuguesa e à pedagogia me levou a ser uma referência em minha área, constatado por prêmios, reconhecimento alheio, boa remuneração e número de elogios que esmagam as críticas que inevitavelmente aparecem, pois sou um ser humano falho. Meu compromisso com a aprendizagem e o crescimento pessoal nunca vacilou.

    Hoje, olho para trás com gratidão pelas lições que aprendi e para o futuro com entusiasmo para continuar a inspirar e ensinar aqueles que cruzam meu caminho.

    Errei muito. Tropecei muito. Achei que estava certa, e depois descobri que estava errada. Um dos meus maiores erros foi não dar atenção a algumas pessoas que passaram pela minha vida e tentaram abrir meus olhos para algo que eu não via. Foram décadas que eu poderia ter aproveitado melhor pessoalmente e profissionalmente. É por isso que venho através desta mensagem falar com você, pois vi em você a Vera de 20/25/30 anos atrás.

    Que minhas palavras possam servir como um "lembrete" de que, independentemente das adversidades que enfrentemos, podemos moldar nosso destino com determinação, educação e compaixão, e devemos estar sempre abertos para as pessoas que opinam com boas intenções. Às vezes os olhos do outro podem estar vendo algo que os meus olhos não conseguem ver.

    Com muita emoção, lágrimas, memórias e carinho,
    Profª Vera

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  5. Amiga Vera4/10/23 9:03 PM

    Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  6. Se possível, manda um feedbakzinho da luz que a Vera te trouxe, vai ser importante para ela mesma

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    Respostas
    1. Oi, Rafaela. Tudo bem com você?

      Eu não sei se a gente se conhece, pois em outro comentário você usou "eu queria te falar que desde 2021...", dando a entender que sim, mas meus amigos e conhecidos costumam usar foto e sobrenome, então peço desculpas por não me lembrar, ok?

      Outro ponto que me chamou atenção, do seu outro comentário, foi: "pois ela não perde tempo com casos menos simples no quesito existencial". Na verdade, eu não entendi o que você quis dizer com isso, mas, por favor, não se explique.

      Aproveito para esclarecer que, se a gente realmente se conheceu em 2021, talvez você tenha visto um lado meu que não te foi muito agradável, já que eu estava fisicamente sobrecarregada (trabalhando como professora manhã, tarde, noite, aos finais de semana e de madrugada - professora de redação e de inglês em escolas regulares e de escolas de idiomas... Tudo ao mesmo tempo!!! Acredito que você entende o quanto isso afeta a qualidade da sua entrega no trabalho, certo?) e tentando lidar com os lutos que passei em 2020 e naquele ano. Então, eu sinto muito se te fiz algo de mal, não foi intencional, ok? - eu não falava muito o que estava passando para as pessoas. Acreditava que, se eu assumi um compromisso, eu precisava dar meu jeito de lidar com aquilo tudo, mesmo que fosse muito mais do que eu desse conta de suportar e que, minha vida particular, nada tinha a ver com o trabalho.

      Eu estava tentando fazer o meu melhor em tudo, porém, ele foi bastante limitado por essas questões e eu me cobrava muito, sabe? Porquê sabia que não estava dando O meu melhor, me sentia culpada por dormir e todas essas coisas das sequelas emocionais do burnout e o rompimento de alguém tão querido, como minha avó.

      Mas, graças a Deus, conheci pessoas que me orientaram a sair disso, buscar equilíbrio, ter um trabalho e uma qualidade de vida melhor, então, te agradeço a preocupação e te digo que já mandei o feedback para ela também, ok?

      Fica com Deus! <3

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    2. PS: nunca fui de me intrometer na vida das pessoas e, por isso, eu também não sou muito de falar o que eu estou passando. Só falo quando me sinto bem para falar. Não sei se você entende isso.

      Mas, vou frizar o que falei para a Vera: as pessoas têm demonstrado "preocupação" comigo, usando palavras que indicam que estão tentando me ofender.
      Como minha consciência está tranquila, vou buscar meus direitos, pois acredito que estou sendo importunada e, mesmo na internet, isso tem consequências, certo?

      Então, te agradeço a disposição de ter buscado "ajuda espiritual" para mim, mas gostaria que não se preocupasse tanto comigo, pois estou vivendo minha vida.

      Fica com Deus! <3

      Excluir
    3. Oie, Juliana! Eu não sabia de todos esses detalhes da sua vida. Realmente você passou por situações bem barra pesadas, espero que tudo esteja bem ou melhor hoje em dia. A superação é uma dádiva de Deus, né? Parabéns por ter conseguido sair dos turbilhões de dificuldade que a vida te trouxe. Agradeço pela oportunidade de você poder ter esclarecidos essas questões que eu realmente não sabia. Se quiser conversar ou precisar de apoio em algum momento estou a disposição, mesmo que o tempo e a vida tenha nos distanciados, você é uma pessoa que eu gosto muito e tenho boas lembranças de momentos em que você tava presente

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    4. Não se preocupe, Rafaela.
      Estou melhor e seguindo minha vida.

      beijo grande.

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  7. Profª Vera5/10/23 1:26 PM

    Você tem razão. Você venceu com bons argumentos. Não há nada mais para lhe dizer. Talvez as pessoas desistem de discutir com você por não quererem perder tempo e energia, sabendo que você é firme em suas convicções que muitas vezes podem soar arrogantes e equivocadas. Calo-me, deixo-a como vencedora! Parabéns

    " (...) indivíduos desqualificados proclamam suas opiniões com veemência, ignorando evidências contrárias e recusando-se a considerar pontos de vista alternativos. Isso não apenas prejudica seu próprio aprendizado e crescimento, mas também pode ter consequências prejudiciais para os outros, especialmente em contextos nos quais suas decisões afetam a vida de terceiros (...) Reconhecer nossas limitações e estar disposto a considerar perspectivas diferentes pode levar a um enriquecimento pessoal e à tomada de decisões mais informadas (...) Como se explica a tendência de algumas pessoas em abraçar com fervor suas crenças, mesmo quando estão claramente aquém do conhecimento necessário? (...)"

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  8. Uma dica técnica sobre suas ponderações de postagens no Instagram: eu trabalho com isso também, e quantidade não é qualidade, e nem qualidade é quantidade.

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  9. Vera, eu li que meus textos são "mixurucos", de uma pessoa que disse que iria me trazer "luz" e "instrução". Escolha de palavras interessante, eu diria.

    Claro que, não é a primeira vez que pessoas vêm me dizer coisas "demonstrando preocupação", mas, com uma leitura mais atenciosa, pela escolha de palavras, vemos que, na verdade, são ofensas e passivo-agressividade. Pessoas que eu nem, sequer, sei quem são.
    Você disse que trabalha como professora, deve saber o léxico que está usando, acredito eu.

    Então, mais uma vez eu agradeço a sua "preocupação" e a de todos que vieram aqui, tentando me insultar ou fazer desistir do que eu escrevo. Porém, como adulta, devo te lembrar também que, importunação, mesmo na internet, tem consequências, certo?

    Se sua consciência estiver tranquila e você realmente estiver usando palavras que tragam o bem seus próximos comentários (ou de quem quer que seja, que realmente esteja sendo construtivo, mesmo que a opinião seja diferente) serão muito bem-vindos.

    Caso contrário, deixo avisado a todos que buscarei meus direitos.

    Agradeço sua compreensão.

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  10. Querida, Juliana. Fico tranquila com suas palavras, e peço desculpas se pareci agressiva. Minha missão nos últimos anos é levar luz e esclarecimento às pessoas através de todo meu conhecimento e trajetória de vida (no âmbito profissional, pessoal e espiritual). Estou tranquila com minha missão e espero que você também tenha recebido minhas palavras de carinho, apesar de que eu fui enfática em alguns pontos, peço perdão pelo uso das palavras que não tenham agradado. Há pouco, fui diagnosticada com problemas de saúde que adiantarão minha finalização nesta linda passagem pela terra. O pouco tempo que tenho, estou aproveitando o máximo que posso com minha família e levando luz às pessoas da melhor forma possível, porém sempre tenho a humildade de me desculpar pelas minhas falhas. Tenho experiência de vida, acredito humildemente que tenho clareza espiritual da minha existência que em breve se finalizará nesta Terra, mas sou passível de erros. Se eu errei, foi tentando acertar com muito amor, carinho e respeito que tenho pelo próximo. A cada dia que passa, amo mais a vida e amo mais as pessoas como se fossem amigos de toda a vida. Se fui ou sou enfática, saiba que faço pelo bem e com extremo amor. Como um pai ou uma mãe, às vezes um puxão de orelha pode doer, mas às vezes é necessário (exemplo ilustrativo, pois sou contra agressões físicas de qualquer maneira). No mais, gostaria de dizer que meus recados foram repassados pelas minhas palavras. Ando com a saúde fragilizada e, para mim, a cada dia que passa é uma proximidade para o encontro d'Ele, com isso estou em paz, pois já cumpri tudo o que eu tinha que fazer em vida. Acordei bem hoje, porém a cada dia que me deito para dormir é uma dúvida se acordarei na mesma cama em que me deitei ou se acordarei já ao lado d'Ele. As despedidas, missões, problemas e desavenças pessoais, questões financeiras e burocráticas, medos, desafios, superações tudo isso já resolvi para poder partir em paz. Sei que muito em breve estarei ao lado d'Ele, do meu filho querido, dos meus pais e da minha irmã Rose, bem como das demais pessoas que passaram por minha vida e já se foram. Confesso que este tema é um assunto que evito falar, pois uma de minhas fraquezas é ter medo de demonstrar minha fragilidade, sabe? Falar de meus erros e falhas eu consigo sem problemas. Mas a questão da saúde é algo que resguardo apenas aos mais próximos e diretamente afetados quando eu partir. Senti-me à vontade para falar disso com você, pois senti em suas palavras muita sinceridade e uma grande faísca divida vinda de seu coração. Acredito que todos somos irmãos em Cristo.

    Muita luz, paz, tranquilidade, alegria, equilíbrio e amor no coração,

    Sua amiga Vera

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  11. Vera, aceitei esse comentário, pois é a única forma que temos de contato.

    Meus amigos e eu, temos os contatos, sobrenome, fotos uns dos outros e com os outros. Isso facilita o contato e ter a referência, saber o tom de voz que está sendo utilizado e tudo mais.

    Outro ponto, eu, como ser humano falho que sou, sempre evito usar palavras "enfáticas" para corrigir uma pessoa ou aluno, como "seu texto é mixuruco", "parece ter sido escrito por um tiktoker de 13 anos", "você merece nota 0", "você tem mesmo conhecimento da língua portuguesa?", pois acredito que existem maneiras melhores de corrigir uma pessoa como: "Oi, Ju, tudo bem? Você não me conhece, eu sou a Vera e estava lendo seu texto, adorei a parte que você fala X, mas gostaria de pontuar algo para sua melhoria, você tem um tempinho?" Percebe a diferença, Vera? Eu espero que sim.

    É claro que "críticas construtivas", são bem-vindas, mas, você disse que sabe bem utilizar e entender a língua portuguesa e o que me deixou indignada foi a sua escolha lexical (bem interessante, diga-se de passagem). Você me perguntou se eu estou realmente querendo transmitir isso e eu gostaria de te devolver a pergunta, pois, para mim, foi um baita "ruído de comunicação", uma pessoa "iluminada" usar esse jogo de palavras. - Deve ser mania de analista do discurso...

    Enfim, voltando, eu sei que temos uma data para chegar e uma para partir desse plano e, embora não saibamos, acredito que sempre é tempo de aprender algo novo, como uma comunicação não violenta. Você já ouviu falar?

    Eu ficaria conversando por mais tempo, porém, eu tenho que praticar minha escrita com assuntos realmente relevantes.

    Obrigada pela compreensão.

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  12. Quis dizer: *Deve ser mania de analista do discurso ficar interpretando o jogo de palavras das pessoas e lembrar que a linguagem não é neutra.

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  13. Apesar do pouco tempo que tenho pela frente, faço questão de pesquisar mais sobre escrita não violenta. Ano passado comecei um curso sobre esse assunto com uma psicóloga e mentora, porém tive que interrompê-lo por conta de tratamentos médicos

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  14. Busque, acredito que você vai gostar.

    Boa noite!

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  15. Oi, achei seu blog por acaso através do Instagram. Eu tbm estou passando por uma transição de carreira. Confesso que não está sendo muito fácil. Andei passando por depressão, ganhei 20kg, fiquei uns meses com dificuldade de conversar com outras pessoas. Pouco a pouco venho superando isso para começar na minha nova área. Eu queria saber como vc lidou com isso, eu vi que vc tbm perdeu peso, ficou mais magra, está passando por uma transição de carreira. Eu me inspiro muito no seu blog. A sua viagem pro Peru me inspirou a planejar uma viagem tbm, só que por causa do dindin vai ser para o Rio de Janeiro mesmo rs Se der tudo certo estarei lá em janeiro.

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  16. Grazi Muniz6/10/23 9:27 PM

    Estou simplesmente amando seu blog. Me senti no Peru com seu texto! Ontem tivemos a visita da professora Vera, que nos deu uma lição de vida, todo mundo chorou na palestra dela. Parabéns, pelo site! A profa Vera foi só elogios quando falou de vc!

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  17. Miguel B. Aquino6/10/23 9:28 PM

    Que história de vida! Parabéns!

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